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Intervalo de ano
1.
Braz. j. microbiol ; 36(3): 207-210, July-Sept. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-421743

RESUMO

A partir de 20 amostras fecais de bezerros, com quadro clínico de diarréia, positivas para BCoV por hemaglutinacão/inibicão da hemaglutinacão (HA/HI), procedeu-se o isolamento viral em monocamadas de células da linhagem HmLu-1. Até a quinta passagem seriada, 13 apresentaram efeito citopático do tipo sincicial, semelhante à amostra padrão Kakegawa de BCoV. Ao serem submetidas a uma reacão de soroneutralizacão com gamaglobulina anti-coronavírus bovino, 8 delas foram consideradas positivas, uma vez que o efeito citopático foi neutralizado. Ao serem tituladas e submetidas à reacão de soroneutralizacão em microplacas, apenas 3 delas puderam ser confirmadas como positivas. As células da linhagem HmLu-1 mostraram-se permissivas para o isolamento de BCoV, todavia a baixa intensidade na replicacão viral demonstrou ser necessário o desenvolvimento de novas metodologias para se poder alcancar esse intuito e a confirmacão do isolamento por soroneutralizacão.


Assuntos
Coronavirus Bovino , Diarreia , Técnicas de Cultura de Células , Testes de Neutralização
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(6): 375-378, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414293

RESUMO

Na bovinocultura brasileira, a vacinação contra o vírus da Febre Aftosa (FA) é fundamental para a fase inicial de erradicação da enfermidade. Mesmo a qualidade da vacina tendo controle rígido feito pelos órgãos oficiais, restam variáveis técnicas ainda não monitoradas como manipulação, transporte e conservação pelo consumidor, dose, local e forma de aplicação que interferem na resposta imune, preocupações essas, que direcionam o presente estudo. Assim, pela pesquisa de anticorpos neutralizantes do vírus da FA em placas de microtitulação com cultivo de células BHK-21, foram determinados os títulos, calculados em logaritmo decimal (SN), em soros sanguíneos de bovinos vacinados conforme o protocolo apresentado. No primeiro grupo com 25 animais, a média de SN foi igual a 2,37 e 2,19, respectivamente, 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada por especialista com todos os cuidados técnicos recomendados. Outro grupo com 140 bovinos, distribuídos em 5 fazendas distintas, apresentou média de SN igual a 1,66 e 1,5l depois de 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada sem acompanhamento técnico e por indivíduos não especializados. Finalmente um terceiro grupo com 10 animais, que ficaram sem vacinação, apresentou média de SN igual a 0,82 e 0,81, também 30 e 180 dias após a aplicação do placebo. Assim, só os cuidados com a qualidade da vacina são insuficientes para proporcionar títulos satisfatórios que determinam proteção dos rebanhos contra o vírus da FA, uma vez que a literatura pertinente considera rebanhos com 1,52 de média do SN como tendo 50% dos animais protegidos, e com 1,70 como tendo mais de 70% de proteção, no período de até 7 meses.


Assuntos
Animais , Bovinos , Bovinos/imunologia , Bovinos/sangue , Febre Aftosa/prevenção & controle , Vacinação/métodos , Vacinação/veterinária
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